Chapéu de doutor
No Sábado 17 Março, o Martijn convidou o pessoal para ir até um bar (o Alhambar), para celebrar o ter obtido o doutoramento. Actualmente ele está a fazer um post-doc através do CISA.
Para festejar o acontecimento, a Kerstin sugeriu fazermos um “chapéu de doutor” para o Martijn. Combinámos encontrarmo-nos (Kerstin, Judith e eu) em minha casa para fazermos o tal chapéu. Elas chegaram antes da hora, o
O Martijn gostou do chapéu, usou-o, estava divertido – ele tem um execelente sentido de humor –, até dançou com a Joanna e a Nelle num espaço com um varão, reservado a dançarinas profissionais!
Mais tarde foi chegando mais malta: Sebatian e Marie, Marcello, Vincenzo, Verena e outro rapaz. O Marcello comentou se eu não tinha achado estranho combinarem uma saída para as 21h. Segundo ele, a essa hora ele estava a preparar o jantar e que ainda teve de comer a correr para ver se conseguia estar lá às 23h15! É bom encontrar gente que compreende bem o meu ritmo biológico – acho que ele deve sentir o mesmo.
No final, os resistentes eram cinco: Martijn, Marcello, Kerstin, Nelle, Joanna e eu. O Marcello bem que queria continuar a noite noutro sitio, mas ele ainda não percebeu que em Genève é mesmo difícil, sobretudo após as 2h... Ainda andámos um bocado à procura de algum local aberto, mas nada. A Joanna que vive já há 7 anos em Genève disse que a seguir só dava para ir para uma discoteca, que a mais próxima e com pessoal acima dos 25 anos era a SIP [http://www.lasip.ch/], mas que aquela hora seria muito difícil de entrar e que da forma como os rapazes estavam vestidos (calças de ganga, ténis) seria impossível de entrar. O Marcello estava mesmo desiludido. O mais cómico era ir a dizer que ainda bem que a Joanna o tinha avisado, mas que mesmo assim não queria ser ensinado por suiços (os das discotecas) a vestir-se! “Sobretudo eu, que venho de Milão, capital da moda!” Ele estava mesmo revoltado, pois considera que os suiços não se vestem bem. Fui com o Marcello até Rive, onde ele tinha o carro e ele deu-me boleia até casa :). Ele tem um carro igual ao meu (o que está em Portugal), foi bom lembrar e reviver o “bombinhas”.
Labels: bar, carro, chapéu, doutoramento, Martijn, pessoal, PhD
1 Comments:
no fnal eram seis... eu conto duas joanas :P
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