Raclette na lareira (em Champéry)
Foi o “jantar da conferência”, na montanha (em Champéry). Não gostei. Logo no início, o sr. obrigou-me de forma rude a deixar o casaco fora do restaurante, na parte coberta antes de entrar (casaco esse que tinha tudo o que era pessoal nos bolsos) – não me deixou mesmo entrar até que eu tirasse o casaco! Logo aí, fiquei logo muito motivada para o jantar naquele sitio. Não comi quase nada, pois éramos imensos e para tantos demoravam a ir e a vir com os pratos; quando fui à casa-de-banho (que era fora do restaurante, implicando apanhar um friozinho valente – bem, nem era assim tanto, mas o contraste dentro-fora-restaurante fazia com que fosse maior) já me tinham levado o prato e posto a sobremesa! E para terminar, não havia autocarro! é que o motorista parece que tinha deixado o autocarro ligado e a bateria foi abaixo! Houve um grupo que depois de um tempo à espera de um eventual autocarro substituto, resolveu meter-se pelos longos caminhos escuros à beira da estrada... A mim não me fazia sentido pôr-me a caminho, para chegar à vila (supostamente mais rápido) e enfiar-me noutro sitio, um bar. Para estar num local fechado, quentinho e onde há gente e bebidas, continuava-se ali – e foi o que eu e uma boa parte do pessoal decidimos fazer. Felizmente para eles o autocarro “de socorro” vinha já a caminho, para nos buscar e apanhou-os pelo caminho. E lá voltámos, muito mais aconchegadinhos e rapidamente à vila. E lá continuou mais uma noite no bar do costume e de seguida no La Mine.
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