Wednesday, November 22, 2006

WC ou A dificuldade de bater à porta

Por aqui não deve ser prática comum o bater à porta. Pelo menos, o bater à porta nas casa-de-banho (vulgo, WC = Water closet). Na Faculdade nunca batem à porta, tentam sempre abri-lá rodando violentamente o manipulo. Ja não bastava a má-educação ao não bater à porta e ainda há a acrescer a rudeza com que o fazem! E senhoras, claro, porque na Faculdade não há WCs mistas. Ora eu sempre aprendi que se devia bater à porta e escutar. Não é algo difícil, não tira pedacinho nem é doloroso. Além disso, se o pessoal fosse educado, uma pessoa escusava de trancar a porta, pois sabia que não ia entrar por lá adentro alguém assim, sem mais nem menos. É por causa destas e doutras que a Maria durante uns anos queria que alguém a acompanhasse às WCs públicas só para ficar a vigiar a porta, visto que uma vez entraram onde ela estava (não sei bem se ela teria trancado a porta bem ou não). Com um pouco de educação e civismo, evitar-se-iam muitos traumas (incluindo os físicos, se uma pessoa considerar como exemplo o tema da condução, mas isso leva-nos a outras conversas). Pronto, aqui fica a minha revolta por não poder estar descansada nas toilletes sem saber quem é a próxima bruta-montes que vem tentar ocupar o meu lugar! Felizmente que a porta chia antes e dá para prever o aproximar de pessoal, mas mesmo assim ainda espero pelo dia em que vendo a porta fechada dêem meia-volta e procurem outra WC, ou que simplesmente batam à porta.


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