Após algumas horas de sono, foi a alvorada para o pic-nic/barbecue, no Sábado de manhã. Eu nem me posso queixar muito, porque o LP é que acordou mais cedo para ir comprar carne para o barbecue. Depois de ter confirmado no computador quanto tinha andado ontem e de ter verificado que até havia um caminho mais rápido (3 km, em vez de quase 5 km), lá continuei a mentalizar-me para o pic-nic. Na noite anterior, sobretudo devido ao extremo cansaço o LP só desejava que chovesse, para não haver pic-nic. Ora como todas as preces geralmente são atendidas (embora raramente no timing desejado, o que depois frequentemente as torna indesejáveis), choveu! Mas só choveu quando lá chegámos e já tínhamos começado a fazer a fogueira! Depois de lá estarmos primeiro havia a esperança que a chuva fosse passageira e depois a teimosia – “Já que chegámos até aqui, ao menos havemos de cozinhar umas salsichas!” – como dizia a Agakta (uma das organizadoras e condutoras de serviço, nomeadamente a nossa).
Acabou por ser divertido, embora húmido. Ainda nos aguentámos do 12h às 14:30! Mas também quem é que se lembra de fazer um pic-nic a meio de Novembro?! É preciso ter coragem e fé. Bem, a verdade é que eramos os únicos lá, não precisámos de andar à procura de um espaço, pois podiam ser todos nossos! O local (Allondon) é fantástico e vale a pena, com ou sem chuva!
Para esta ocasião insólita, o LP elaborou uma banda-desenhada, baseada nas fotos tiradas (sobretudo por mim, que caso não tenha futuro na Psicologia, espero tê-lo enquanto paparazzo):
Adivinhem lá de quem eram os espetos mais “pro”? (Na imagem só se vê um deles, com a salsicha branca.)
“Personagens” (embora não sejam todas visíveis nesta pequena BD): Matteo e Majka, Agakta, Pavéo e amiga deles (também polaca), Donna e Adam, Magda (mais alta), Groshka (não sei bem se é assim que se escreve), LP e eu. Ah! E os cães: Viking (o mais novo e estouvado) e Benuni (nome de Deus nórdico; o maior, mais velho e bem-comportado).
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