Íamos a pass(e)ar, naquela rua com as pedras de calçada iluminadas e dizeres em várias línguas excepto português, a caminho da Gare para apertar o relógio e ir ter com o Sérgio, quando alguém nos chama de uma esplanada. Era o Jorge e o Brennan (amigos da Maria) que estavam numa cervejaria!
Ficámos um bocado à conversa. Quando decidimos ir para dentro (mesas no interior da Cervejaria, ou Brasserie, como se chamam por aqui), o LP só ficou mais um pouco e acabou por ir ter com o Sérgio, para jantar no Académico de Viseu onde ia dar o Porto-Benfica (sendo LP do Porto e o Sérgio do Benfica, mas que gostam bastante de ver os jogos juntos, pois são bons desportistas). Eu preferi ficar com o “pessoal de Essex”, de Direitos Humanos (até porque já tinha combinado que quando eles fossem ver o jogo, eu iria para casa – não me estava a apetecer ir para um local cheio de fumo e apinhado de fanáticos do futebol, com a mania de entendidos no assunto, a mandar “bitaites” a torto e a direito). O Jorge (argentino) teve de se ir embora, visto que no dia seguinte ia mudar de casa. Eu fiquei mais um bocado a conversar com o Brennan (americano). Apareceram duas amigas dele, da Arménia; uma delas tinha feito o mestrado em Direitos Humanos com ele, Jorge, Umida e Maria, e assim como os três primeiros também estava em Genève a fazer um estágio não-remunerado nas Nações Unidas, a outra rapariga tinha começado a trabalhar em Março no consulado da Arménia.
Elas também acabaram por se ir embora, pois tinham um compromisso. O Brennan convidou-me para ir até uma festa de Halloween, em Pâquis, para onde ele iria a seguir. Como estava cansada, declinei o convite, mas aproveitei a companhia para ir até ao restaurante-associação português ter com o LP e o Sérgio, pois o jogo estava no fim.
Resumindo, saímos às 15:45 de casa e chegámos passava já da 1h! Foi inesperado e, talvez por isso mesmo, divertido.
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